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  • Foto do escritorRose Campos

Vacinação sempre em dia

Atualizado: 12 de jun. de 2020

Manter a imunização em dia é algo para dirigir nossa atenção inclusive durante a pandemia. Confira a seguir porque isso é tão importante





Seja para crianças ou adultos, o calendário de vacinação é um documento para estar mantido sempre em dia. A medida é essencial para a defesa e proteção contra várias doenças infectocontagiosas. E uma única vacina é capaz de prevenir até seis tipos diferentes de doenças. É importante ficar de olho no calendário, para não perder nenhuma dose.

"As vacinas são seguras e, na maioria das vezes, causam apenas raros e leves efeitos colaterais

A vacina estimula nosso sistema imunológico a produzir anticorpos (que garantem a defesa do nosso organismo) contra doenças infecciosas. Assim, quando entramos em contato com vírus ou bactérias, os anticorpos agem para eliminar esse invasor. As vacinas são seguras e, na maioria das vezes, causam apenas raros e leves efeitos colaterais, como febre baixa e dor no local da aplicação”, diz a infectologista do São Cristóvão Saúde, Dra. Andreia Maruzo Perejão.


Com o organismo protegido é mais fácil fazer diagnósticos


A carteirinha de vacinação é um documento e, portanto, deve ser guardada com muito cuidado. Caso a perca, e se não houver possibilidade de conseguir uma segunda via, deve-se reiniciar todo o esquema vacinal recomendado para a idade ou condição de saúde da pessoa.

Ter a vacinação em dia durante a pandemia é ainda mais importante. “Tendo o organismo protegido de doenças que a pessoa já está vacinada, em caso de sintomas que possam sugerir Covid-19 e outras, é possível descartar essas outras doenças, para as quais a pessoa já foi imunizada. Isso facilita o diagnóstico e tratamento do quadro atual”, finaliza a médica.


Confira qual é o calendário nacional de vacinação, segundo o Ministério da Saúde:


Ao nascer

BCG (dose única)

– Hepatite B


2 meses

– Pentavalente 1ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)

– Poliomielite 1ª dose (VIP)

– Pneumocócica conjugada 1ª dose

– Rotavírus 1ª dose


3 meses

– Meningocócica C conjugada 1ª dose


4 meses

– Pentavalente 2ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)

– Poliomielite 2ª dose (VIP)

– Pneumocócica conjugada 2ª dose

– Rotavírus 2ª dose


5 meses

– Meningocócica C conjugada 2ª dose


6 meses

– Pentavalente 3ª dose (Tetravalente + Hepatite B 3ª dose)

– Poliomielite 3ª dose (VIP)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)


9 meses

– Febre Amarela (dose única)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)


12 meses

– Pneumocócica conjugada reforço

– Meningocócica C conjugada reforço

– Tríplice Viral 1ª dose

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)


15 meses

– DTP 1º reforço (incluída na pentavalente)

– Poliomielite 1º reforço (VOP)

– Hepatite A (1 dose de 15 meses até 5 anos)

– Tetra viral (Tríplice Viral 2ª dose + Varicela)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)


4 anos

– DTP 2º reforço (incluída na pentavalente)

– Poliomielite 2º reforço (VOP)

– Varicela (1 dose)


9-14 anos

– HPV 2 doses

– Meningocócica C (reforço ou dose única)



Adolescentes, Adultos e Idosos

– Hepatite B (3 doses, a depender da situação vacinal)

– Febre Amarela (dose única p/ não vacinados ou sem comprovante de vacinação) 

– Tríplice Viral (2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 anos. Idade máxima: 49 anos)

– DT (Reforço a cada 10 anos)

– dTpa (para gestantes a partir da 20ª semana, que perderam a oportunidade de serem vacinadas)

Fonte desta tabela: Ministério da Saúde, com base no calendário praticado em 2019


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